Estar ao lado do seu grande amor mas nunca poder toca-lo ou vê-lo. Esta é a premissa do filme "O Feitiço de Áquila", (Ladyhawke) nos EUA.
Em 1985 a atriz Michelle Pfeiffer já despontava como uma das atrizes mais belas do cinema, e tinha em seu currículo o filme Scarface de Brian de Palma, quando foi convidada para interpretar Isabeau. A mulher que despertou a paixão do Bispo de Áquila (John Wood).
O coração de Isabaeu já tinha dono, era Etienne Navarre (Rutger Hauer) o capitão da cavalaria. Por não ser correspondido o Bispo lançou uma maldição no casal de apaixonados. Eles nunca poderiam se tocar como homem e mulher. De dia ela se tornava um falcão e a noite era a vez de Navarre virar um lobo.
Fugidos de Áquila, Etienne encontra-se com Phillipe "Rato" Gaston (Matthew Broderick). "Rato" passa a ser o fiel escudeiro do casal e os ajuda até o final do filme.
Broderick já havia participado de "Jogos de Guerra" dois anos antes, e no ano seguinte estrelaria o filme que marcaria sua carreira: "Curtindo a Vida Adoidado".
O filme é um daqueles clássicos da Sessão da Tarde da Rede Globo. Sempre que é anunciado você corre para ver o dia e horário. Acompanhar a luta do casal amaldiçoado em busca da felicidade nunca é cansativo.
Por outro lado a trilha sonora quase estraga o filme. Em certas partes ela nos faz imaginar tudo menos um filme com certos tons românticos. Mas isso é o de menos.
Feitiço de Áquila é um dos filmes que eu recomendo!!
Abaixo veja o comercial da reprise do filme na Temperatura Máxima de 1989:
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