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Saúde Mental│Saúde Mental nas Redes Sociais


Não há dúvidas de que a internet é uma ferramenta/recurso de grande importância na atualidade e que remodelou ações, facilita comunicação, geração de empregos e conexões com pessoas de até de outros países. Porém, a relação entre redes sociais e saúde mental exige mais atenção e cuidado, pois onde pode ser positivo com o uso moderado e consciente das redes sociais não apresentam perigo à saúde mental e no seu excesso pode ser negativo com impactos nocivos na má administração da vida online. 

Assim elevando e acarretando o risco de depressão, suicídio, ansiedade e outras doenças em jovens e adultos. 

Por isso se faz necessário estabelecer um equilíbrio para se tornar um uso mais saudável.

Para melhorar a disciplina e fazer um uso saudável das redes sociais, necessário observar os seguintes cuidados: 

  • Limitar o tempo de exposição;
  • Priorizar páginas que agreguem valor e não seguir páginas que pioram sua autoestima, praticando o unfollow terapêutico (deixar de seguir páginas que te fazem mal);
  • Filtrar a fonte e avaliar a veracidade das informações divulgadas;
  • Não espalhar memes nem conteúdos de cunho preconceituoso ou imoral;
  • Estimular o respeito ao próximo e não disseminar o cyberbullying (Bullying na internet) ;
  • Monitorar os sites que as crianças e adolescentes costumam visitar.

Dicas de ouro! 

  • Não se engane, não existe a vida perfeita. As fotografias postadas no Instagram e no Facebook geralmente retratam uma realidade diferente, mais alegre e mais satisfatória. 
  • Seu valor não é definido por curtidas
  • Ninguém é positivo e feliz o tempo todo. 
  • Redes sociais não definem sua vida. De mais valor aos momentos fora das redes e viva mais! 
  • Não se compare, comparações podem te fazer se sentir inferior. 

Podemos concluir que a influência da relação entre redes sociais e saúde mental depende da qualidade do conteúdo consumido e da exposição e tempo do usuário à rede. 

Como já citado, não é uma vilã, considerando os benefícios resultantes do consumo saudável dessas ferramentas. 

E se está utilização for desenfreada, provocando impactos desgastantes e ultrapassando limites é preciso um olhar cuidadoso e buscar ajuda médica e psicológica para restabelecer o equilíbrio e o bem-estar emocional. 

Colaboração de: Paola Alves Pinto
"Amar a psicologia é amar, escutar e ajudar pessoas, ter empatia, olhar atento e humano. Ser psicóloga é enxergar o outro lado sem julgamentos e preconceitos, assim estabelecendo confiança e respeito. É fazer sentido para outras vidas."   

Formada em Psicologia (CRP: 5/53273), Pós-Graduada em Gestão Estratégica de Pessoas e Pós-graduanda em Saúde Mental e Atenção Psicossocial

Contatos: Facebook: paola.alves.750 /  Instagram: @psipaolaalves /  Tel: 21 967276568

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